sexta-feira, 23 de abril de 2010

Por que ninguém consegue prever a economia

EQUILIBRAR o orçamento não é tão fácil como era antes. A dona-de-casa gasta mais no supermercado para obter menos mercadorias. O marido dela ganha maior salário do que nunca, mas pouco há que possa evidenciá-lo. Melhorarão as coisas?

A economia do mundo ocidental, não-comunista, em especial, tem movido predições de colapso monetário nacional e internacional. Em contraste peculiar, outros peritos afirmam que a corrente apertura econômica é só uma fase que a economia atravessa, ao ajustar-se a novas influências profundas. Em breve, profetizam, novamente avançará de modo vigoroso.

Quem está certo? Não são poucos os peritos que adotam uma posição mediana cuidadosa. A revista Business Week, num número especial principalmente sombrio sobre a “Economia de Dívida” dos E. U., afirma que “a carga de dívida da nação é como uma corda bem esticada . . . A corda não rebentou, e talvez não rebente. . . . Todavia, ninguém sabe o ponto preciso de rompimento e, ao passo que há projetos e teorias em abundância, ninguém tampouco sabe realmente como aliviar a tensão”.

Mas, por que será que o futuro econômico é tão difícil de prever? Por que será que não se pode ter certeza do poder aquisitivo de seu dinheiro amanhã — se tiver algum? Alguns fundamentos de economia elementar são de ajuda.

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