quarta-feira, 21 de abril de 2010

As pessoas contraem dívidas cada vez maiores.



Os apertos financeiros resultaram em enorme aumento das dívidas pessoais de todos os tipos. Uma razão disso é que as pessoas não desejam poupar dinheiro antes de comprar as coisas desejadas. Assim, contraem dívidas para obtê-las.
Mas, outra causa crescente desta dívida é que, devido ao implacável aumento inflacionário, há mais pessoas agora que pedem empréstimos apenas para manter o que possuem. E o Americana Annual (Livro do Ano da E. A.) de 1979 também observou: “Aqueles que, outrora, só raramente contraiam empréstimos, e apenas para itens de etiqueta cara, às vezes verificaram que seus empréstimos estavam custeando, ao invés, suas necessidades básicas.”
Daí, há aqueles que não vêem nenhum futuro à frente e assim adotam a atitude de ‘comamos, bebamos e festejemos’, tentando gozar tudo que possam antes que seja tarde demais. Como disse uma de tais pessoas: “Tenho uma atitude da espécie que estamos às vésperas do dia do juízo final.” Outros até mesmo contraem grandes empréstimos, sem nenhuma intenção de pagá-los, a que eqüivale a roubo.
A revista U. S. News & World Report chamou esta tendência de contrair dívidas de “onda sísmica” que “lança novo susto diante dos economistas”. Disse, também: “Nunca antes as pessoas dependeram tanto de dinheiro emprestado.” Qualquer grave retrocesso econômico levaria milhões destas pessoas à falência.

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